Registos de óbito

Registos de óbito


Caro Associado,

Para vosso conhecimento, informamos que a ANEL no dia 8 de Abril, fez uma exposição por via e-mail ao IRN s/ os constrangimentos no acesso ao SICO, e o qual transcrevemos de seguida, bem como a resposta recebida da respetiva entidade.

 

_E-MAIL da ANEL:

 (8 Abr)

 

Exmos Srs.

Conselho Diretivo do IRN

 

Em relação ao assunto em epígrafe vimos pelo presente expor o seguinte:

  1.    Anomalia da plataforma SICO – impossibilidade de certificação de óbitos no domicílio e setor social
  2.    Concretização de registos óbito com apresentação de certificados em suporte de papel.      
  3.   Atrasos (em alguns casos adiamentos) da realização das cerimónias fúnebres por falta de documentos

 

Na sequência das anomalias verificadas na plataforma SICO os óbitos continuam a ser certificados em suporte de papel.

Tendo em conta que esta anomalia já se verifica há uma semana e não se vislumbra ainda uma data (nem sequer previsão) do total restabelecimento da funcionalidade da plataforma.

É do nosso conhecimento que é possível a concretização de registos de óbito tendo por base o certificado de óbito em papel e temos a noção que implica uma sobrecarga de trabalho para os funcionários do IRN.

Na verdade, os constrangimentos com a marcação e organização dos funerais vão continuar e V.Exas nada poderão fazer a esse respeito.  Contudo, gostaríamos de solicitar a V/intervenção no sentido de sensibilizarem os funcionários do IRN para a realização de registos de óbito com base em suporte de papel, uma vez que, começa a ser insustentável explicar aos familiares que não podem ter acesso a certidões do assento de óbito para tratarem de toda a burocracia pós-funeral.

… ”

 

 _E-MAIL do IRN:

   (resposta a 17 Abr)

 

Exmos. Senhores,

No seguimento da comunicação infra, a qual mereceu a nossa melhor atenção, encarrega-me o Senhor Presidente, de informar que os serviços de registos estão informados sobre a situação.

Obrigado e permanecemos ao dispor.

… ”

 

Obs.:

A ANEL enviou, também, a mesma exposição à DGS, mas até agora não obtivemos resposta.

 

Atentamente.