ACESSO LIVRE A TODOS OS ARTIGOS NO SITE DA ANEL

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A Direção da ANEL decidiu tornar de leitura livre todos os textos relacionados com a crise do coronavírus por forma a corresponder à procura de informação qualificada por parte dos profissionais funerários e indo ao encontro do grau de ansiedade que esta epidemia está a gerar.

Acreditamos, sempre acreditámos, que a associação cumpre um serviço público, mesmo quando é privada, como é o nosso caso. O serviço de informar com seriedade, objetividade e, numa situação como a presente, procurando responder a todas as inquietações e dúvidas dos profissionais.

Para prosseguir este objetivo,  a Direção da ANEL continua a não ter qualquer receio das críticas mesquinhas e sem conhecimento de causa que lhes têm dirigido, sendo a única associação do setor que assume publicamente as orientações e recomendações para o setor funerário em Portugal. 

Consideramos ser esta, a forma de poder responder de forma mais rápida, mais abrangente e mais competente às múltiplas questões que uma crise como esta coloca a este setor de atividade. 

É o produto desse trabalho, das simples notícias de última hora às entrevistas, que temos vindo a disponibilizar em modo de acesso livre, aberto a sócios e a não sócios, enquanto a crise o justificar.

Este esforço não altera a nossa mensagem central aos nossos associados: 

A nossa obrigação como associação é dignificar o setor funerário e, com altruísmo e humildade prestar um serviço ao público, e por isso tomámos esta decisão. Mas há também o dever cívico de a cidadania contribuir para a que os cidadãos conheçam e aceitem as limitações e constrangimentos que ocorreram (e continua a ocorrer) na organização das cerimónias fúnebres.

Eu sei que nestes tempos de pandemia estas minhas palavras a pedir mais atenção e mais responsabilização e menos sentenças de bancada e moralismos de poltrona não dão com o espírito do tempo. Mas daqui a seis meses, quando olharmos para trás e tratarmos de higienizar a nossa consciência (se é que ainda existe?) certamente não terei de me confessar ou ter pesadelos.

Carlos Almeida | Presidente da Direção